Quero arrancar da vida a beleza contida apesar dos pesares. E quando dolorida, inda me resta vontade de tecer poética do ser/estar. Faço de tudo leitura positiva; do sofrimento um riso. Do riso a imanência da piada, paródia jocosa da vida sonhada. Inefável percepção do que deveria ser constante da lida; execração do sofrer como dever de ofício e velejar nas águas límpidas do mar Amar como exercício de vida. (NEC PLUS ULTRA)
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