quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
JULIOBRAGA POÉTICA 22.12.16
Exturco cabedal da paciência visceralmente encofrelada na minha concupiscente mente insana.
Mente quando nega conceder habeas corpus preventivo ao corpo na sua indefectível e desbragada vontade de romper grilhões contumazes que cerceiam, em cadeia, o livre arbítrio de amar, causa petra do bom viver.
Aplicam-me penas implacáveis sob a égide analítica dos parágrafos e incisos da nefanda lei da responsabilidade moral e quejando.
E, quando de alma libertada, reincidirei, ao certo mais uma vez, por querer sequestrar o coração da mulher que para sempre amarei.
Eia sus, para sempre amando!
(Revisitando)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário