quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

JÚLIOBRAGA FILOPOÉTICA 12.1.17



Quero arrancar da vida a beleza contida apesar dos pesares. 
E quando dolorida, inda me resta vontade de tecer poética do ser/estar. 
Faço de tudo leitura positiva; do sofrimento um riso. 
Do riso a imanência da piada, paródia jocosa da vida sonhada. 
Inefável percepção do que deveria ser constante da lida; execração do sofrer como dever de ofício e velejar nas águas límpidas do mar 
Amar como exercício de vida.
(NEC PLUS ULTRA)

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