JÚLIOBRAGA FILOPOÉTICA 12.1.17
Quero arrancar da vida a beleza contida apesar dos pesares.
E quando dolorida, inda me resta vontade de tecer poética do ser/estar.
Faço de tudo leitura positiva; do sofrimento um riso.
Do riso a imanência da piada, paródia jocosa da vida sonhada.
Inefável percepção do que deveria ser constante da lida; execração do sofrer como dever de ofício e velejar nas águas límpidas do mar
Amar como exercício de vida.(NEC PLUS ULTRA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário